Assuntos como representatividade, autoestima, saúde, direitos humanos das meninas e mulheres e a realidade da população negra e das periferias são trabalhados tranversalmente em rodas de conversa, dinâmicas em grupo e reflexões a partir de vídeos e textos. Os principais objetivos têm sido criar um espaço de troca e confiança entre as meninas, espaços esses que ficam relegados a segundo plano na vida das mulheres. Juntas, as meninas conversam sobre o espaço ocupado pela mulher na política, na escola, no mundo do trabalho, na mídia, sempre de forma crítica.
Após quatro encontros, as jovens já apontam suas descobertas. Keilla conta que passou a usar o cabelo cacheado solto. Yasmin, resistente no início das atividades, se abriu sobre o sonho de estudar e ser arquiteta. Bárbara assumiu que se sente realmente livre apenas no seu quarto, onde pode fazer e ser o que quiser.